...bebo-te sem me esperares, rebento como uma onda,
teu corpo denso se aproxima ora se afasta,
oiço-te os murmurios,
meus ombros derramados no tapete,
vejo-te abundante e a minha sede cresce,
quero claramente ser tua e,me entrego..
sem espelhos me envolvo em teu silencio e te circundo..
as vezes oiço-te respirar!..
sinto-te entre o Sol e o papel nas tranquilas coisas repousadas..
mas, sempre tou a te procurar.
È sobre o silencio e a noite, sobre o Amor,
È sobre a serenidade de dois corpos que acabamos por repousar.
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